30 setembro 2013




DIREITO E CONFIANÇA

  "O Deus justo e Salvador" (Isaías 45:21 - King James Version)

Quando pensamos sobre a natureza de Deus, que geralmente são capazes de examinar apenas uma qualidade em um tempo e considerá-lo de forma adequada, os nossos pensamentos devem passar de uma reflexão sobre o seu atributo para a consideração do outro. A maioria de nós são criados para refletir o Seu amor de Sua justiça, Sua misericórdia em vez de Sua justiça. Por esta razão, é necessário lembrar que existem essas qualidades da natureza divina aos nossos olhos não é menos atraente.

Estes podem ser identificados na Sua justiça e sua justiça, prerrogativas divinas sim que transmitem uma imagem de gravidade, mas que são ao mesmo tempo absolutamente fundamental. Nossas esperanças de uma solução para os problemas morais do mundo são baseadas no fato de que Deus é justo. 

Qualquer esperança podemos alimentar tendo em vista a punição dos ímpios e recompensar os justos é com base nesses atributos divinos. Ele é um Deus de verdade, que é alheio a tudo o que é injusto. Ele é justo e justo, Ele vai julgar com sabedoria, todos, na verdade, tem o direito de ser julgado com base em uma avaliação justa, que refletem com precisão o nível de sua espiritualidade.

Assim, Deus é conhecido como um Deus como Salvador. Se Ele fosse justo, temos razões para estar preocupado, e se fosse apenas misericordioso, estaremos inclinados a subestimar a seriedade de suas intenções. Mas, para preservar um universo moral e ao mesmo tempo garantir o perdão dos nossos pecados, Deus é justo e misericordioso Deus, agora e para sempre.

Outras referências bíblicas:
Deut. 32:4, I Pedro 2:23, II Coríntios. 5:10, Rm 14:12; Ez. 18:04; Zac. 13:07, Isaías 53:6, Salmo 85:10; Jas. 2:13;. Rom 6:23, Isaías 45:21, Romanos 3:26,24

-De "di Vendra Giuseppe" do G+


Qual a relação entre Israel e o Milênio?


Israel e Jerusalém terão um papel muito importante no Milênio. O Milênio é a ocasião da restauração final física e espiritual de Israel. A restauração é descrita em Ezequiel 37 e resumida nos versículos 21-22:
"Dize-lhes, pois: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu tomarei os filhos de Israel de entre as nações para onde eles foram, e os congregarei de todas as partes, e os levarei para a sua própria terra. Farei deles uma só nação na terra, nos montes de Israel, e um só rei será rei de todos eles. Nunca mais serão duas nações; nunca mais para o futuro se dividirão em dois reinos."

Israel e Jerusalém realmente serão uma terra santa e uma cidade santa. O profeta Isaías escreve:
"Mas vós folgareis e exultareis perpetuamente no que eu crio; porque eis que crio para Jerusalém alegria e para o seu povo, regozijo. E exultarei por causa de Jerusalém e me alegrarei no meu povo, e nunca mais se ouvirá nela nem voz de choro nem de clamor. Não haverá mais nela criança para viver poucos dias, nem velho que não cumpra os seus; porque morrer aos cem anos é morrer ainda jovem, e quem pecar só aos cem anos será amaldiçoado. Eles edificarão casas e nelas habitarão; plantarão vinhas e comerão o seu fruto. Não edificarão para que outros habitem; não plantarão para que outros comam; porque a longevidade do meu povo será como a da árvore, e os meus eleitos desfrutarão de todo as obras das suas próprias mãos. Não trabalharão debalde, nem terão filhos para a calamidade, porque são a posteridade bendita do Senhor, e os seus filhos estarão com eles" (Isaías 65.18-23).

A restauração de Israel incluirá a regeneração, reunião e posse da Terra, e o restabelecimento do trono davídico.[4] Há várias outras características da restauração que acompanharão os eventos descritos acima. Segundo Jeremias 3.18 e Ezequiel 37.15-23, a nação será reunida de tal forma que a antiga divisão entre Israel e Judá será eliminada. Como nação, Israel se tornará o centro das atenções para os gentios (Isaías 14.1-2; 49.22-23; Sofonias 3.20; Zacarias 8.23) e desfrutará de todas as condições físicas e espirituais mencionadas anteriormente (Isaías 32.16-20; 35.5-10; 51.3; 55.12-13; 61.10-11).[5]

É difícil subestimar a importância e o papel da redenção e restauração de Israel no Milênio. David Larsen escreve:
Na filosofia grega, especialmente em Platão, encontramos uma profunda antipatia pela matéria, por exemplo, quando defendem que o corpo é a prisão da alma. Os hebreus, em comparação, eram um povo terreno porque Deus declarou boa a ordem física que criou. Mas a matéria boa foi deturpada pelo pecado humano. A ordem criada precisa obter e obterá redenção (Romanos 8.19-22). Cristo reinará por 1.000 anos tendo Jerusalém como Seu centro de governo aqui na terra. Essa será a era dourada que os profetas previram. Então não nos surpreendemos que o reino terreno de Cristo tenha um elenco judaico.[6]

Qual a relação entre a Igreja e o Milênio?

No Arrebatamento, a Igreja será removida da terra e estará presente com Cristo por toda a Tribulação. A Igreja será julgada por suas obras no tribunal de Cristo depois do Arrebatamento e participará das bênçãos do Reino Milenar (Romanos 14.10-12; 1 Coríntios 3.11-16; 4.1-5; 9.24-27; 2 Coríntios 5.10-11; 2 Timóteo 4.8).
Em Mateus 19.28, Jesus disse aos Seus discípulos que estariam com Ele no reino e reinariam sobre as 12 tribos de Israel. Além disso, em 2 Timóteo 2.12, Paulo escreve: "se perseveramos, também com ele reinaremos". Em Apocalipse 20.4 aprendemos que os santos martirizados na Tribulação também participarão do reinado de Cristo. Dois versículos depois, em Apocalipse 20.6, lemos que todos os que fizeram parte da primeira ressurreição reinarão com Cristo.

Já que o céu fica acima da terra, algumas pessoas sugerem que o papel celestial da Igreja como Noiva de Cristo é maior que qualquer papel terreno, inclusive superior ao lugar de Israel como líder das nações. Talvez seja melhor ver cada um na liderança das suas respectivas esferas, distintas mas equivalentes – Israel na esfera terrena e a Igreja na celestial. De qualquer forma, o propósito principal do Milênio é a restauração de Israel e o reinado de Cristo sobre ele; a Igreja como Noiva de Cristo não estará ausente das atividade do Milênio. (Thomas Ice e Timothy Demy)


- Dos Professores da Escola Bíblica Dominical - IBMC - Josmar e Angêlo,


P-E-R-D-Ã-O

Uma palavra com seis letras que pode transformar tudo.
per·dão 
(origem controversa)
substantivo masculino
1. Remissão de culpa, dívida ou pena. = DESCULPA
2. Absolvição, indulto.
3. Benevolência, indulgência.
interjeição
4. Fórmula que exprime um pedido de desculpas.

"perdão", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/perd%C3%A3o [consultado em 30-09-2013].
O que é o Perdão?
A palavra grega traduzida como "perdoar" significa literalmente cancelar ou remir. Significa a liberação ou cancelamento de uma obrigação e foi algumas vezes usada no sentido de perdoar um débito financeiro. Para entendermos o significado desta palavra dentro do conceito bíblico de perdão, precisamos entender que o pecador é um devedor espiritual. Até Jesus usou esta linguagem figurativa quando ensinou aos discípulos como orar: "e perdoa-nos as nossas dívidas, assim como nós temos perdoado aos nossos devedores" (Mateus 6:12). Uma pessoa se torna devedora quando transgride a lei de Deus (1 João 3:4). Cada pessoa que peca precisa suportar a culpa de sua própria transgressão (Ezequiel 18:4,20) e o justo castigo do pecado resultante (Romanos 6:23). Ele ocupa a posição de pecador aos olhos de Deus e perde sua comunhão com Deus (Isaías 59:1-2; 1 João 1:5-7).
A boa nova do evangelho é que Jesus pagou o preço por nossos pecados com sua morte na cruz. Quando aceitamos o convite para a salvação através de nossa obediência aos mandamentos de Deus, ele aceita a morte de Jesus como o pagamento de nossos pecados e nos livra da culpa por nossas transgressões. Não ficamos mais na posição de infratores da lei ou devedores diante de Deus. Somos perdoados!
O perdão, então, é um ato no qual o ofendido livra o ofensor do pecado, liberta-o da culpa pelo pecado. Este é o sentido pelo qual Deus “esquece” quando perdoa (Hebreus 8:12). Não que a memória de Deus seja fraca. Por exemplo, Deus lembrou-se do pecado de Davi a respeito de Bate-Seba e Urias muito tempo depois que Davi tinha sido perdoado (2 Samuel 12:13; 1 Reis 15:5). Ele liberta a pessoa perdoada da dívida do seu pecado, isto é, cessa de imputar a culpa desse pecado à pessoa perdoada (veja Romanos 4:7-8).
ESTUDO BÍBLICO : PERDÃO – UMA DECISÃO, UMA ATITUDE DE FÉ.
Falar sobre perdão não é uma tarefa simples nem fácil, pois não é fácil perdoar. Quero utilizar como base para esse estudo os textos bíblicos de Mateus18: 21-35 e Colossenses 3:12-15.

Perdoar é um desafio para vencer o passado. Temos dificuldade em perdoar devido a nossa natureza pecadora, individualista e por falta de maturidade cristã.

Perdoar muitas vezes é abrir mão do direito de resposta, é assumir o “prejuízo”. Perdão não é um sentimento, e não pode ser confundido com remórcio. Perdão é um mandamento, uma decisão, uma atitude de fé. A falta de perdão é resultado de uma ira mal resolvida, abrindo a porta de entrada para a amargura que por sua vez escancara o coração contaminando a alma e destruindo sentimentos e relacionamentos.


- Dos Professores da Escola Bíblica Dominical - IBMC - Josmar e Angêlo

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