13 fevereiro 2018
12 fevereiro 2018
04 fevereiro 2018
CONHECIMENTO E CORAGEM
”A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular; isto procede do Senhor, e é maravilhoso aos nossos olhos? E procuravam prendê-lo, mas temiam o povo; porque compreenderam que contra eles proferira esta parábola. Então, desistindo, retiraram-se”_ (Marcos 12:10-12).
Já no final de seu ministério, estando em vias de ser preso, julgado, condenado e morto, sendo questionado pelos líderes judeus, Jesus lhes fez essa declaração em forma de parábola.
Israel é a vinha que o Senhor plantou, cercou, edificou e arrendou aos lavradores, que são aqueles que receberam o dever e o privilégio de cuidar da vinha do Senhor, aqueles mesmos que agora perguntavam a Jesus qual a origem de sua autoridade.
Ao invés de receber e bem cumprir sua incumbência, os lavradores se desviaram do propósito do Dono da vinha e passaram a tomar para si os seus frutos e a Sua glória.
Para corrigir e converter Israel, Deus enviou seus profetas que foram todos desprezados e mortos:
_”Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!”_ (Mateus 23:37).
Finalmente, em ato de grade amor e misericórdia, o Senhor enviou o Seu próprio Filho a quem os lavradores também desprezaram e mataram.
Quando olhamos para Israel rejeitando o Messias, ficamos sem compreender como puderam pagar tanto amor com ódio.
Muito embora a parábola se aplique a Israel e aos seus líderes, no decorrer da história, muitos povos rejeitaram a proposta do Evangelho e apostataram da fé. Alguns estudos já falam em pós-cristianismo em algumas culturas.
Como no caso de Israel, alguns líderes podem tomar posse da vinha pela força, buscando suas próprias glórias ou privilégios.
Nesses ambientes, a voz profética sempre será calada e os profetas desrespeitados e mortos.
A Igreja sempre foi considerada um inimigo poderoso pelos tiranos e, algumas vezes, o tirano está dentro da própria Igreja.
Por isso é preciso ter conhecimento das Escrituras Sagradas para identificar os tiranos e coragem para deixá-los, mesmo que tenha que abandonar antigos costumes e tradições de homens.
Pr. Rogério
Já no final de seu ministério, estando em vias de ser preso, julgado, condenado e morto, sendo questionado pelos líderes judeus, Jesus lhes fez essa declaração em forma de parábola.
Israel é a vinha que o Senhor plantou, cercou, edificou e arrendou aos lavradores, que são aqueles que receberam o dever e o privilégio de cuidar da vinha do Senhor, aqueles mesmos que agora perguntavam a Jesus qual a origem de sua autoridade.
Ao invés de receber e bem cumprir sua incumbência, os lavradores se desviaram do propósito do Dono da vinha e passaram a tomar para si os seus frutos e a Sua glória.
Para corrigir e converter Israel, Deus enviou seus profetas que foram todos desprezados e mortos:
_”Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te foram enviados! Quantas vezes quis eu reunir os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas, e vós não o quisestes!”_ (Mateus 23:37).
Finalmente, em ato de grade amor e misericórdia, o Senhor enviou o Seu próprio Filho a quem os lavradores também desprezaram e mataram.
Quando olhamos para Israel rejeitando o Messias, ficamos sem compreender como puderam pagar tanto amor com ódio.
Muito embora a parábola se aplique a Israel e aos seus líderes, no decorrer da história, muitos povos rejeitaram a proposta do Evangelho e apostataram da fé. Alguns estudos já falam em pós-cristianismo em algumas culturas.
Como no caso de Israel, alguns líderes podem tomar posse da vinha pela força, buscando suas próprias glórias ou privilégios.
Nesses ambientes, a voz profética sempre será calada e os profetas desrespeitados e mortos.
A Igreja sempre foi considerada um inimigo poderoso pelos tiranos e, algumas vezes, o tirano está dentro da própria Igreja.
Por isso é preciso ter conhecimento das Escrituras Sagradas para identificar os tiranos e coragem para deixá-los, mesmo que tenha que abandonar antigos costumes e tradições de homens.
Pr. Rogério
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