”Foi transfigurado diante deles; as suas vestes tornaram-se resplandecentes e sobremodo brancas, como nenhum lavandeiro na terra as poderia alvejar. Apareceu-lhes Elias com Moisés, e estavam falando com Jesus”_ (Marcos 8:3,4).
Por maior esforço que façamos, não é possível para a mente humana imaginar o nível de transformação e de humilhação assumido por Jesus em obediência a Deus e por amor à humanidade.
João registrou no livro de Apocalipse a visão que teve de Jesus glorificado. Nessa passagem também ocorre o emprego de muito simbolismo, uma vez que a descrição da glória de Deus não é possível em linguagem humana.
João viu Jesus vestido com “vestes talares” (lembra uma batina) e cingido, a altura do peito com uma cinta de ouro (como se usa uma faixa de campeão):
_”A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força”_ (Apocalipse 1:14-16).
Paulo, escrevendo aos filipenses, nos diz que Jesus, sendo igual a Deus, em sua glória, abriu mão dessa igualdade para se fazer como nós, à nossa semelhança:
_”subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou”_ (Filipenses 2:6-8a).
No processo de revelação de sua identidade, Jesus separou os discípulos do seu círculo mais íntimo para mostrar-lhes um pouco da sua glória, pois eles não podiam ter qualquer dúvida a respeito de quem Ele era.
Utilizando a estrutura de avaliação comum dos nossos dias, podíamos perguntar, do ponto de vista Divino, qual o custo beneficio dessa operação? Qual o ganho de Jesus ao se reduzir e humilhar de tal forma? Por que o Senhor fez isso?
Como nós facilmente desistimos de pessoas rebeldes, agressivas, contumazes e arredias, ficamos sem entender por que Deus não desistiu de nós e, mais, por que razão assumiu tamanho custo?
Não é fácil entender, mas João nos diz que a razão pela qual Deus não desistiu, nem desiste de nós, é porque Ele nos ama e o amor _”tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”_ (1 Coríntios 13:7).
Sim, não há dúvidas de que foi por amor:
_”Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”_ (João 3:16).
Por maior esforço que façamos, não é possível para a mente humana imaginar o nível de transformação e de humilhação assumido por Jesus em obediência a Deus e por amor à humanidade.
João registrou no livro de Apocalipse a visão que teve de Jesus glorificado. Nessa passagem também ocorre o emprego de muito simbolismo, uma vez que a descrição da glória de Deus não é possível em linguagem humana.
João viu Jesus vestido com “vestes talares” (lembra uma batina) e cingido, a altura do peito com uma cinta de ouro (como se usa uma faixa de campeão):
_”A sua cabeça e cabelos eram brancos como alva lã, como neve; os olhos, como chama de fogo; os pés, semelhantes ao bronze polido, como que refinado numa fornalha; a voz, como voz de muitas águas. Tinha na mão direita sete estrelas, e da boca saía-lhe uma afiada espada de dois gumes. O seu rosto brilhava como o sol na sua força”_ (Apocalipse 1:14-16).
Paulo, escrevendo aos filipenses, nos diz que Jesus, sendo igual a Deus, em sua glória, abriu mão dessa igualdade para se fazer como nós, à nossa semelhança:
_”subsistindo em forma de Deus, não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou, assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens; e, reconhecido em figura humana, a si mesmo se humilhou”_ (Filipenses 2:6-8a).
No processo de revelação de sua identidade, Jesus separou os discípulos do seu círculo mais íntimo para mostrar-lhes um pouco da sua glória, pois eles não podiam ter qualquer dúvida a respeito de quem Ele era.
Utilizando a estrutura de avaliação comum dos nossos dias, podíamos perguntar, do ponto de vista Divino, qual o custo beneficio dessa operação? Qual o ganho de Jesus ao se reduzir e humilhar de tal forma? Por que o Senhor fez isso?
Como nós facilmente desistimos de pessoas rebeldes, agressivas, contumazes e arredias, ficamos sem entender por que Deus não desistiu de nós e, mais, por que razão assumiu tamanho custo?
Não é fácil entender, mas João nos diz que a razão pela qual Deus não desistiu, nem desiste de nós, é porque Ele nos ama e o amor _”tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”_ (1 Coríntios 13:7).
Sim, não há dúvidas de que foi por amor:
_”Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”_ (João 3:16).
