31 outubro 2013

De ânimo forte


“Porque Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação.”  Paulo (II Timóteo, 1:7) 

Não faltam recursos de trabalho espiritual a todo irmão que deseje reerguer  se, aprimorar-­se, elevar-­se.  Lacunas  e  necessidades,  problemas  e  obstáculos  desafiam  o  espírito  de  serviço dos companheiros de fé, em toda parte.  A  ignorância  pede  instrutores,  a  dor  reclama  enfermeiros,  o  desespero  suplica orientadores.  Onde, porém, os que procuram abraçar o trabalho por amor de servir?  Com raras exceções, observamos, na maioria das vezes, a fuga, o pretexto,  o retraimento.  Aqui, há temor de responsabilidade; ali, receios da crítica; acolá, pavor de iniciativa a benefício de todos.  Como  poderá  o  artista  fazer  ouvir  a  beleza  da  melodia  se  lhe  foge  o instrumento? 

Nesse caso, temos em Jesus o artista divino e em nós outros, encarnados e  desencarnados, os instrumentos d’Ele para a eterna melodia do bem no mundo.  Se algemamos o coração ao medo de trabalhar em benefício coletivo, como  encontrar  serviço  feito  que  tranqüilize  e  ajude  a  nós  mesmos?  como  recolher felicidade que não semeamos ou amealhar dons de que nos afastamos suspeitosos?  Onde  esteja  a possibilidade  de sermos  úteis, avancemos,  de  ânimo forte,  para a frente, construindo o bem, ainda que defrontados pela ironia, pela frieza ou  pela  ingratidão,  porque,  conforme  a palavra  iluminada  do  apóstolo aos  gentios,  “Deus não nos deu o espírito de temor, mas de fortaleza, amor e moderação”.

- De "evandro soares" do G+

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